Meus caros, em tempos de reforma ortográfica obviamente pipocam matérias sobre a novidades da nossa escrita.A maioria é senso comum, ou como alguns coleguinhas preferem chamar: "cocô cheiroso". Mas vamos ao motivo deste post. No último sábado (10/03), o Jornal Hoje apresentou uma reportagem que achei desnecessária e surreal.
O assunto envolvia o encalhe de livros motivado pela reforma ortográfica, o que proporcionou uma defasagem devido a mudança de alguns termos da língua portuguesa. Analogias a parte, ao assistir a matéria, me lembrei do filme Fahrenheit 451, película dirigida por François Traffaut baseada na obra de Ray Bradbury.
Fahrenheit 451 conta sobre um futuro, no qual dentro de uma sociedade totalitária é proibido ler livros, e por isso, eles são queimados. Ao assistir a matéria do JH fiquei com a sensação de estar assistindo o filme ou de estar vivendo o futuro rodado por Traffaut.
O assunto envolvia o encalhe de livros motivado pela reforma ortográfica, o que proporcionou uma defasagem devido a mudança de alguns termos da língua portuguesa. Analogias a parte, ao assistir a matéria, me lembrei do filme Fahrenheit 451, película dirigida por François Traffaut baseada na obra de Ray Bradbury.
Fahrenheit 451 conta sobre um futuro, no qual dentro de uma sociedade totalitária é proibido ler livros, e por isso, eles são queimados. Ao assistir a matéria do JH fiquei com a sensação de estar assistindo o filme ou de estar vivendo o futuro rodado por Traffaut.
Um comentário:
E por falar em filme, ainda to editando video ehuaehuaeh e vc? sumiu tb, me procura pelo orkut é melhor pra conversarmos...
estou no RJ, claro!!!
logo, passo na facu.
abraço
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